"Se num dia de tristezas, tiveres de escolher entre o mundo e o amor... escolha o amor e com ele conquiste o mundo!" - Albert Einstein

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Superação

Depois de ler muito sobre superação, percebi que existe uma escrita acerca deste assunto muito clichê.

Pois bem, falarei sobre a superação de maneira mais relax... Sem o sensacionalismo das histórias tristes que viraram lendas!

O que é superação e porque ela existe... 

Primeiro, seria interessante se soubéssemos o real significado dessa palavra. Superação é a mudança de uma situação ruim para uma situação boa, é ultrapassar limites, é recuperação, ato de progredir. Ufaaaaa... Só aí já temos muitas questões para debater.
Como eu venho falando muito, a mudança tem que estar em tudo que nos propomos a fazer, porém ela não é tão simples. Como tudo nessa vida, precisamos de diversos fatores para que, apenas 1 aconteça. Mudar de uma situação ruim para uma situação boa, não é simplesmente, estalar os dedos e pufffff!!!! Tudo se transforma, como nas histórias da Disney. É mudar seu potencial, seu ponto de vista, é olhar para dentro, vencer o medo. Pronto! Vou fazer uma pausa breve, aqui... MEDO! Uuuuuuuuuu!!!! O tão assustador MEDO!!!
Mas, quem ele é? 
Basicamente, é a perturbação resultante da ideia de um perigo real ou aparente. Receio de ofender, de causar algum mal, de ser desagradável. Percebem???
São ideias!!!! E muitas vezes, de um perigo, APENAS aparente! Ou seja, criados pelas suas próprias fantasias, desejos, pela sua própria cabeça. Eles só existem em VOCÊ! Receio de ofender? Quem? Por quê? 
Por questões que, somente permeiam suas ideias.... Por vergonha de perguntar e não ser aceito, pelo sentimento de frustração de não obter respostas... Para que, se torturar, assim???!!! LIVRE-SE DAS AMARRAS! Das amarras do presente, e principalmente, do PASSADO!
E...
Depois de superar o medo... Aí você conseguirá ultrapassar seus próprios limites, conseguirá sair da acomodação e da limitação de ser o que é, e passará a ser MAIS!! E a recuperação, vem junto neste pacote, claro!... O corpo, a mente e o espírito, precisam tomar ciência de todas essas mudanças, muitas vezes, drásticas, principalmente para aqueles que passaram a vida inteira em uma mesma situação.
Fiquem atentos!!!!
TUDO, mas TUDO nessa vida é uma luta diária! E a batalha travada em nós mesmos, é a MAIOR de todas elas!!!
Superação também é alcançar novos e melhores horizontes, é conhecer, é abrir a cabeça para o NOVO!!! SEMPRE!!!! Não há outra saída! Acreditem! Milagres só acontecem em filmes, lendas, contos... 

Legal, né?! Todo esse assunto... Mas, ele fica ainda melhor se for colocado em prática!!!! TENTE!!!!

A evolução sempre segue seu curso natural...



DESFRUTE À VIDA...


SEJA MAIS!!!!


AME-SE!!!!...
PARA PODER AMAR!!!





 
 





terça-feira, 28 de julho de 2015

Amor por interesse

Este tema foi sugerido por um internauta. Devo confessar que é um assunto um pouco complexo, pois pode envolver diversas características pessoais e motivos diversos.

Quando falamos de amor por interesse, falamos também de aspectos do ser humano muito difíceis, como fatores socioambientais ou algum envolvimento na saúde mental desse indivíduo. Sim!!! Você não leu errado!! Saúde mental!
Disfunções cerebrais existem e a maioria das pessoas as ignoram, talvez por falta de conhecimento ou interesse no assunto, mas ela está mais presente do que imaginamos no nosso cotidiano. 
Vou focar este tema em 3 aspectos, apenas... E tentar explicá-los a partir daí...
Psicopatia ou sociopatia... Transtorno de personalidade...
Psicopatia e/ou sociopatia (como também é conhecida) é a designação atribuída para um indivíduo com um padrão comportamental e/ou traço de personalidade, caracterizada em parte por um comportamento antissocial, diminuição da capacidade de empatia/remorso e baixo controle comportamental ou, por outro, pela pertença de uma atitude de dominância desmedida. Esse tipo de comportamento é relacionado com a ocorrência de delinquência, crime, falta de remorso e dominância, mas também é associado com competência social e liderança. A psicopatia,  é descrita como um padrão de alta ocorrência de comportamentos violentos e manipulatórios.
Transtorno de personalidade caracterizado pelo sentimento de desprezo por obrigações sociais ou falta de empatia para com os outros. Neste transtorno existe uma baixa tolerância à frustração e um baixo limiar de descarga da agressividade, inclusive da violência. Existe uma tendência a culpar os outros.

Falar sobre essas três disfunções é assustador para a grande maioria, talvez, por não ser um assunto muito conversado em roda de amigos, porém elas são mais do que recorrentes. Pessoas que apresentam essas características conseguem dominar outras pessoas de maneira muito persuasiva, conseguem atrair suas vítimas com carisma e simpatia. Veja bem, simpatia e NÃO empatia. Com o tempo, elas demonstram um lado agressivo, marcado pela violência física, além de mostrarem uma tendência única em culpabilizar quem está ao seu redor.
Por acaso, você já conheceu de perto, ou já ouviu falar de casos em que a mulher não quer separar do marido que a violenta? Temos também aquela velha história de que a mulher faz chantagem para o companheiro ficar com ela, se não ela se mata tomando veneno ou consegue um atestado do psiquiatra ou psicólogo, alegando depressão? Veja bem, não estamos falando de sexos (masculino ou feminino), mas sim de seres humanos. Capazes de adquirir vários sintomas durante a vida.

Essas pessoas podem ser aquelas que você sempre acreditou ter, APENAS, um amor por interesse.
Mas, o "buraco", às vezes, é muito mais embaixo do que se imagina ou imaginava. Essas pessoas, geralmente, tem como objetivo, usar as outras como escada para atingir algo ou alguém. E são capazes de fingir amor, fingir gratidão, fingir carinho, fingir calor humano em benefício próprio.

Vocês conhecem, aquelas velhas expressões... "São lágrimas de crocodilo", "Lobo em pele de cordeiro", "Não confie, apenas em um rostinho bonito"?.

 

Fique ligado!


Todo cuidado é pouco!

 


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Relacionamento X Dinheiro


Quando nos deparamos com uma pessoa, nos primeiros minutos, ou horas, algumas questões em nossas cabeças surgem, o que é absolutamente natural. E perguntas como: onde você mora? O que você faz? Darão início há várias ideias no começo de uma relação.

E quando elegemos uma pessoa para fazer parte de nossa vida, inúmeros aspectos entram em cena. Inicialmente busca-se no outro afinidades, traços em comum, aspectos que encantam, mas esses mesmos aspectos perdem peso à medida que o relacionamento evolui.
 

O relacionamento evolui, as cobranças crescem, a sociedade nos influencia, e a busca pelo poder, dinheiro, status chega rápido....

...Quase todos nós, fomos criados para achar que o dinheiro é algo imoral, errado e amaldiçoado; que o dinheiro é sujo e só traz desgraça; que as pessoas ricas são todas crias do capeta fantasiadas de roupas de grife, mansões e carros esportivos.
Mas, isso não é verdade. 
A verdade é que o fato de você ter dinheiro não te transforma em um ser humano superficial e maléfico, assim como viver na dureza não faz de você um mártir ou exemplo de vida. O que você é na essência o dinheiro não corrompe.
E consequentemente, o que fazemos de nossas relações também depende da nossa essência. Ou seja, se entrarmos de cabeça e coração aberto, construirmos alicerces baseados na cumplicidade, na reciprocidade, no respeito, em princípios e valores, então o dinheiro será só mais um complemento para uma vida conjugal feliz.


É bom sempre lembrarmos...

Nenhuma relação verdadeira se mantém tendo como base um único aspecto, existirão sempre combinações complexas que devem ser muito bem avaliadas e tratadas com carinho. 

 

Amor pelos animais


De onde tiramos tanto amor e fascínio pelos animais?
Depois de algumas pesquisas, descobri que...  

A conexão entre humanos e animais é algo tão enraizado que foi moldado pela nossa evolução. Nosso cérebro está programado para prestar atenção aos animais. Isso seria essencial para a nossa sobrevivência como espécie.
Outra pesquisa que fiz...
Voluntários eram expostos a uma série de imagens, que incluía fotos de animais, enquanto suas atividades cerebrais eram monitoradas. O que foi constatado é que a amígdala, uma estrutura cerebral associada ao processamento de emoções, reagia fortemente às imagens de bichos. Ou seja, isso indica que o cérebro possui uma especialização funcional para lidar com animais.

INCRÍVEL!!!!!

E.. Por que tratamos nossos animais como filhos?
  
Cientistas japoneses detectaram que donos liberavam altas doses de oxitocina, o “hormônio do amor”, após brincarem com seus animais, ou mesmo após apenas olharem para seus bichos por um longo tempo. Isso prova que não apenas os cães agem como crianças, mas que os seres humanos os percebem como filhos.


Pelo que eu vejo, às pessoas que geralmente, convivem com os bichos, tem boa autoestima, tendem a estar em melhor forma física, são menos estressadas, e conseguem se relacionar com outras pessoas com mais facilidade.

 Engraçado...

Com tantas explicações sobre por que as pessoas se apegam aos animais, acaba sendo mais fácil questionar por que elas não se apegariam, não é mesmo? 
No final das contas, é uma questão de se abrir a novas experiências...

Afinal, qual bichinho não é capaz de aquecer um coração?

 

terça-feira, 21 de julho de 2015

Amor, ódio e indiferença


Existe uma tênue linha que separa o amor do ódio e da indiferença...
É impressionante notarmos que existem muitas relações interpessoais carregadas de ódio. Mas quando paramos para analisar muitas dessas relações, vemos que um dia houve amor e em um outro dia passou a existir ódio. Vou dar um exemplo. Um casal se ama, mas vive aquele amor sufocante, grudado, ciumento, dependente, possessivo. De repente, acontece alguma coisa que faz com que os dois se separem. Não é raro acontecer em casos como esse de um dos dois transformar todo o amor que sentia em ódio, porque ela não consegue admitir que o amor acabou. Não consegue administrar os próprios sentimentos e transfere toda a sua insatisfação em forma de ódio para a outra pessoa. 
É até difícil de afirmar se em um relacionamento existe amor de verdade, porque são tantas as pessoais instáveis, que mudam do dia para a noite todo o sentimento nutrido pela pessoa. A relação entre amor e ódio é muito mais próxima do que se pode imaginar. 

Curiosidade!!
No cérebro, a mesma região do amor também é a do ódio. A diferença está nas ações, no ódio a pessoa tem mais capacidade de planejar ações, o que pode ser ruim, pois estas ações podem ser vingativas ou até pior do que isso. 

Depois de muito observar e passar por algumas experiências em minha vida, comecei a entender um pouco como diminuir esse sentimento chamado ódio. E sabe como? Procurando não ver apenas o lado negativo de alguém. Todos nós temos qualidades e defeitos, mas se você se focar só nos defeitos, o que vai acontecer? Simples. Não vai mais existir encantamento pela pessoa, e logicamente, você vai escancarar as portas do seu coração e da sua mente para instalar o ódio. 
Fica a dica para todos… :D

Outro sentimento que também tem muita proximidade com o amor e o ódio é a indiferença. O que é a indiferença? É um sentimento terrível, em alguns casos eu digo que chega a ser até pior do que o ódio. Pode ser pior do que o ódio porque a indiferença envolve frieza nas pessoas, o que é algo devastador. Um exemplo clássico de indiferença são os muitos casais que vivem “casamentos de fachada”. O que existe na maioria desses casos é uma relação de indiferença. Duas pessoas que dividem o mesmo teto, muitas vezes até a mesma cama, mas são como estranhos no ninho. Não dialogam, não perguntam se tiveram um bom dia de trabalho, não se preocupam se estão felizes, não saem mais para passear, não tem mais carícias nem sexo, etc. Esses casamentos tendem à ruína, porque o amor, esse sentimento lindo que um dia uniu os dois, se transformou em indiferença, que é uma destruidora silenciosa de relações afetivas, vai corroendo tudo aos poucos, de um jeito muito manso, e que vai criando forma até culminar em uma separação. É uma triste realidade vivida por muitos casais. Nestes casos chega a ser pior do que o ódio. Porque é algo que vai se alastrando e vai corroendo a pessoa pouco a pouco. Pelo menos no ódio, muitos agem pelo impulso e terminam de uma vez algo que poderia levar até anos de sofrimento.

Quero lhes deixar uma mensagem..

Saibam que entre o amor, ódio e indiferença, não existe um abismo separando-os, mas apenas uma linha muito fina, que se não cuidada, pode se romper a qualquer momento.

 

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Por que as pessoas tem medo de amar e serem amadas?

Consegui mais uma vez, junto com um amigo, alavancar a ideia de escrever sobre este tema: "Por que as pessoas tem medo de amar e serem amadas".
Medo... Amar.... Aceitação... Pessoas....

Vamos por partes...

Gosto muito de colocar as definições de alguns conceitos, me baseando no dicionário...  (Acredito que seja um ótimo start para novas construções)...
Medo:  Perturbação resultante da ideia de um perigo real ou aparente ou da presença de alguma coisa estranha ou perigosa; pavor, susto, terror.  Apreensão.  Receio de ofender, de causar algum mal, de ser desagradável. Gestos ou visagens que causam susto.
Amar:  Ter amor, afeição, ternura por, querer bem a. Apreciar muito, estimar, gostar de. Fazer amor; copular.
Aceitação:  Ato ou efeito de aceitar.  Acolhimento por parte do público comprador.  Aplauso, aprovação, aquiescência. Aceite.  Boa fama, consideração, crédito. 

Vou falar, especificamente, sobre o medo do comprometimento.

Este medo normalmente esbarra com o perfeccionismo.Sentimos a necessidade de fazer a todo o momento o que acreditamos que seja melhor para a nossa vida que sempre está em constante mudança e crescimento.
E nós apenas conseguimos ter a melhor decisão baseada no nosso atual conhecimento. (É muito bom, deixarmos claro que não existem decisões perfeitas, e muitas vezes nós temos a possibilidade de mudar a nossa decisão se percebermos que não está a funcionar como desejaríamos.) 
É exatamente deste processo que se alimenta a mudança e o crescimento em cada um de nós. As decisões estabelecem uma relação com o conhecimento que temos no momento e que enfrentamos em determinadas circunstâncias ou situações de vida.
É com os fatos que temos no momento que nos devemos comprometer com os comportamentos, atitudes ou decisões que tomamos. O medo do comprometimento, inibe que possamos viver a vida tal qual ela é, cheia de opções e possibilidades que se comprovam ser eficazes.

Amar: Estar em constante  sintonia consigo mesmo, primeiro procurando o amor próprio, através de realizações pessoais, procurando fazer aquilo que se tem prazer, preocupando-se menos com aquilo que as pessoas dizem ou querem a seu respeito. Amar é um acordo entre ser e não ter. Amar a simplicidade, saber ver e acreditar naquilo que traz paz e magnitude para a alma. Amar é cuidar para ser cuidado, é retirar o bem da onde só existe o mal, é preencher vazios e percorrer caminhos únicos.

Aceitação: Parte do amor, aceitar a vida com mais leveza, sem arrependimentos, é tentar entender que o passado, foi e que não volta mais (não se modifica ensinamentos), que o presente está em suas mãos e ao seu alcance, e que o presente se cuida com todo o carinho e amor para que ele renda bons frutos para o futuro.

Pessoas... Hummmm... Sem elas, nada disso seria possível...

Por que as pessoas tem medo de amar e serem amadas?
Dentre todas as milhões de respostas para essa pergunta, uma delas seria...
Porque as pessoas não se conhecem, suficientemente, ainda que a vida e as experiências irão lhes mostrar muito MAIS!!!

E a vida continua....

 





sexta-feira, 17 de julho de 2015

O amor é cego?

Como diz minha querida mamãe: "O amor é cego, surdo e burro". kkkkkkkkkk
Mas, não o vejo dessa forma.
O amor é um sentimento acompanhado por outros sentimentos e também por emoções, como: raiva,  medo,  tristeza,  luxúria,  inveja, ciúmes!!! E muitos outros.
Então, tadinho do amor!!!!! Não podemos colocar toda a culpa nele!!!
O amor em si, já é tão complexo!
Seria interessante se tentássemos deixá-lo fluir... Se, pelo menos, aprendêssemos como senti-lo, e depois o colocássemos em palavras... Como em uma sincronia.. 
Comparada a um belíssimo tango... Ou a mágica de um balé... ou, ou, ou... A natureza em toda sua forma perfeita.
O amor nada tem a ver com a nossa cegueira. A nossa cegueira é trazida pelo vazio que nós mesmos procuramos. Esse vazio tem tantas dimensões... Ele pode vir da falta de... Da presença de... Da busca de... Do conteúdo de... Da forma de...
Se somos indivíduos e ao mesmo tempo somos indivíduos sociais.... Então, as partes complementam um todo... E o único significado mais relevante, é... 
Procurar o autoconhecimento.. De maneira mais produtiva, ao invés de acrescentar a culpa da cegueira a um sentimento tão belo que é o amor!!!
O amor cego também pode ser encarado como uma forma de amor despretensioso, amor sem prisão, amor livre de "pré-conceitos", o amor verdadeiro...

Então... 

Como o amor é cego para você????






Amor ou zona de conforto?


Para a psicologia, a zona de conforto é uma série de ações, pensamentos e/ou comportamentos que uma pessoa está acostumada a ter e que não causam nenhum tipo de medo, ansiedade ou risco. Nessa condição a pessoa realiza um determinado número de comportamentos que lhe dá um desempenho constante, porém limitado e com uma sensação de segurança. 

Essa explicação pragmática e técnica, resume bem a zona de conforto, porém como tudo na teoria é bem mais fácil que na prática, tentarei apresentá-la à vocês.

Zona de conforto relacionada a comportamentos: Aquela pessoa que tem o hábito de traçar a mesma rota para ir ao trabalho, que sempre toma banho com a mesma marca de sabonete há anos, que saboreia o mesmo suco todos os dias, aquela pessoa que em todas as festas fantasias escolhe a mesma fantasia, e acaba ficando famosa por isso... E todos acabam sempre falando: " Lá vem o fulano sem criatividade, rs", enfim... Aquela pessoa que não muda seu hábito, nem por um decreto!!
Zona de conforto relacionada a pensamentos:  Pensamentos obsessivos.. "Preciso lavar as mãos 100 vezes depois de tocar em um animal", "Em pisos de cores amarela e vermelha, não posso pisar na cor vermelha", "Quando estou na rua preciso somar todos os números das placas dos carros"... Pois bem, esses pensamentos são inconscientes, a pessoa em um dado momento de sua vida, por alguma razão, os associou com fatos desastrosos ou traumas.
E o que podemos fazer para evitar essa zona de conforto seguida de tantas obsessões? 
Primeiro: Obter o conhecimento e procurar compreender que isso pode ou poderá acontecer com qualquer um de nós.
Segundo: Prestar mais atenção em você, todos os dias.
Terceiro: Tentar se livrar de todas as amarras, MUDAR! Redirecionar seu olhar.
Quarto: Na hipótese mais difícil procurar ajuda profissional.
A zona de conforto não causa nenhum tipo de medo, ansiedade ou risco. Por esses motivos, temos a tendência de procurar por ela em nossa vida, por ela ser uma escolha MUITO mais fácil!!!! E assim sendo, ela é pura ilusão!!! E como toda ilusão, um dia ela acaba e quando acaba o mundo desmorona, e de repente, esse mundo irá te obrigar a ver, ouvir, falar e sentir o novo!!
E o novo? Ahhhhh!!!  O novo dá lugar ao amor!!!!

ARRISQUE-SE MAIS!! SAIA DA ZONA DE CONFORTO!!

AME SEM CORRENTES!!!






 

Amor: teoria e prática


O amor pode ser teoria? Até que ponto, conseguimos externalizar o amor? Será que ele deve ser encarado apenas como uma prática?
Minha resposta, é mais do que clara.... O amor TAMBÉM é teoria!!
Todas os nossos sentimentos (não só o amor) acompanham uma tríade... Pensar, sentir e agir. Ok. Mas, o que significa essa tríade? 
Pensar: acompanha as vivências e todos os conteúdos adquiridos durante a vida, inclusive lembranças e todos os tipos de memórias. Sentir: vivências, pensamentos, acontecimentos provocados pelo passado, presente e futuro. Agir: atitudes geradas pelos pensamentos e sentimentos.
Complexo, não?
Vou resumir... A teoria e a prática são as partes formando um todo. 
Teoria: pensar, sentir
Prática: Agir

O amor deve ser falado, sim... E como em um passe de mágica, sua  natureza se tornará óbvia, e a consequência, será o sentir!!!!
Se abríssemos uma porta, ou uma pequena janela, e seguíssemos em direção a chance de nos conhecermos nos dando possibilidades de crescimento e fortes adaptações, se tivéssemos coragem de entrar inúmeras vezes, em contato com nossas dores de maneira que a sociedade não nos condenasse, nem colocasse o "dedo em nossas caras". Assim, poderíamos olhar para tudo e principalmente, para nós mesmos de maneira mais sincera, livre de julgamentos, olharíamos para nós com mais amor!

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Amor e admiração

Olá, pessoal!!!

Esse tema, particularmente, me deixa muito feliz!!! Escrever sobre este assunto, é mega gratificante!!!!

O amor e a admiração como diz minha querida e amada vovó: "São os complementos perfeitos". Os dois não só casam muito bem como formam um ciclo fechado e contínuo.

O amor é um sentimento único, grandioso, arrebatador... Que confunde nossas cabeças, que nos deixa embriagados, que nos tira o fôlego... E tadinho... Tantas vezes, mal compreendido. Diariamente, confundimos o amor com a paixão e com a admiração!! Ahhhh!!! Isso!!!
A admiração... No dicionário significa: Tendência emocional para demonstrar respeito, estima, consideração ou simpatia por (algo ou alguém). Reação de espanto ou surpresa; sentimento de estranheza diante daquilo que não se espera.
Olha só, quantas reações ela nos provoca!!!! Sim!!!
COMO a admiração é importante, e COMO a admiração está cada dia menos presente em nossas vidas. As pessoas estão a deixando no vazio.
Falar sobre admiração é pensar, imediatamente, na minha vó contando histórias, nas pessoas praticando caridade, em Chico Xavier,  em Albert Einstein .. Engraçado, todas as minhas admirações são ligadas à pessoas. Isso é  mais do que óbvio, pois nós admiramos quem e não o que. Os reais e mais sinceros sentimentos são vindos do coração, e ele sabe escolher, ele comanda tudo aquilo que você tem guardado que possui mais valor, aquilo que existe de mais digno e mais significativo na sua vida.
A admiração e o amor veem à passos largos, precisos, e acolhedores. Quando se admira alguém, se admira também tudo aquilo que complementa esse alguém, qualidades e DEFEITOS!!!
É como a água e o fogo, a terra e o metal, a natureza e o homem, a mãe e o filho, a vó e o neto...
Amor e admiração, admiração e amor... Não se separam, se fundem... E como em um passe de mágica, tudo se torna mais humano, mais unido, os outros sentimentos mais claros, mais reais... A vida começa a ganhar COR!!

Ahhhhhh!!!! Minha vozinha!!! Quanta sabedoria!

Que tal, mais admiração na sua vida??? Que tal, nos tornarmos mais admiráveis???? Que tal, amar mais???

      


      





quarta-feira, 15 de julho de 2015

O amor é como um cristal?

O amor geralmente é como um cristal, porque as pessoas os tornam assim. O amor depende de confiança.
Amar e receber é trabalhoso, rotineiro e muitas vezes cansativo, pois é preciso saber o quanto você pode dar e o quanto você pode receber. A falta ou o excesso podem gerar angústias e conflitos.
O amor nos leva para alguns caminhos... Primeiro: O encontro com nós mesmos. Segundo: A aceitação. Terceiro: A complementação no outro.
 O amor, não se constrói em bases fracas, pois se torna breve, inconstante e perecível. Ele deve ser construído em bases sólidas.
Hoje as pessoas veem o amor como um cristal, frágil, que se quebra com facilidade. Iniciam um relacionamento já pensando na possibilidade e no medo de poder haver uma ruptura.
Na verdade, devemos construir o amor em carbono, à altas temperaturas, formando assim um diamante.
Esta fragilidade em que falamos remete-se a todas as questões que temos sobre o outro. As inseguranças e incertezas que surgem, e vão se mantendo e disseminando entre a sociedade.





O amor romântico e o amor genuíno



Desde os primórdios o amor foi sendo construído com base nas interações sociais, e sendo modificado de acordo com cada cultura, influenciando nosso modo de ver e viver a vida.
O amor sempre foi o desencadeador para as pessoas em seus objetivos, suas motivações, e até mesmo para a procura de nosso interior, através do outro.
Essa é a ideia principal do amor romântico, buscar no outro uma parte de você que está dormente. A quebra de tabus, começa aqui.
O amor romântico, ou amor idealizado foi construído também com bases nos contos de fada, onde todos os finais são "felizes para sempre".
Podemos pensar também no amor romântico como uma ilusão, de anos de sofrimento pela eterna procura da felicidade. Felicidade esta, que procuramos no outro, através de relações onde depositamos todas as nossas frustrações e nossos desejos.

Apesar de vivermos dependente deste amor romântico, esta dependência não é de toda ruim, se compreendermos e aprendermos a lidar com o nosso verdadeiro eu. 
A questão e a verdadeira busca tem que começar internamente, entrando em contato com nossas dores, alegrias, procurando a cada dia nos conhecer melhor. 
Já o amor genuíno é livre de preconceitos, idealizações, cobranças, estruturado em bases mais sólidas. 
Este amor não ganha espaço nos contos de fada. Ele inicia uma quebra de paradigmas, onde a sociedade encontra ainda resistências, pois não é fácil desestruturar uma série de encadeamentos emocionais há décadas edificados.
Para que haja essa desestruturação é preciso modificar pensamentos, ideias, e até mesmo "repaginar" vários momentos delicados de nossa história. Não é um trabalho fácil, muito menos, de pouco tempo, mas nada é impossível em nossas relações sociais, muito menos no processo de adaptação, ainda mais quando esse processo de adaptação vem seguido de uma necessidade que se chama, AMOR. 

                        AMOR ROMÂNTICO                         AMOR GENUÍNO                                             
     










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