"Se num dia de tristezas, tiveres de escolher entre o mundo e o amor... escolha o amor e com ele conquiste o mundo!" - Albert Einstein

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Amor próprio X Amor ao próximo


Amor próprio 

É o amor que as pessoas têm por si mesmas. Muitas vezes as pessoas, por causa de fraquezas antigas, de crises mais recentes, não conseguem defender seus interesses para satisfazer suas necessidades.
Para ter amor próprio, não significa que a pessoa deva ter sempre seus desejos satisfeitos, ser egoísta ou  pisar nos outros. O amor próprio faz com que as pessoas ajam positivamente, procurem evitar pensar no passado, quando há tristezas ou mágoas, que procurem sempre lembrar que foi mais uma experiência para poder evoluir, procurando tirar proveito daqueles acontecimentos.
Quem se ama de verdade, procura possuir controle emocional, procura compreender as pessoas, estar sempre, ou a maior parte do tempo, de bem com a vida e esquecer a opinião alheia, não guarda raiva, rancor, está sempre disposto a perdoar e ter coragem, confiança e segurança para recomeçar.

Amor ao próximo

Você já percebeu que amar o outro é uma tarefa super difícil? Como podemos amar quem nos faz ou fez mal?
 

Podemos responder essas duas perguntas com, apenas uma palavra: Empatia.

E o que é a empatia?  

Na psicologia e nas neurociências contemporâneas a empatia é uma "espécie de inteligência emocional" e pode ser dividida em dois tipos: a cognitiva - relacionada à capacidade de compreender a perspectiva psicológica das outras pessoas; e a afetiva - relacionada à habilidade de experimentar reações emocionais por meio da observação da experiência alheia.
Ou seja, quando nos colocamos no lugar do outro, procurando ver através da sua lente e não da nossa, podemos entender o porquê de suas atitudes. Ao entendermos, abrimos caminho para a compreensão e consequentemente para a aceitação e o perdão.

Parece fácil, não é mesmo? Mas não é.
 
Como podemos nos colocar no lugar do outro se não enxergamos nem a nós mesmos? Para chegar a esse ponto tão almejado e estimulado precisamos inicialmente nos conhecer, aceitar nossos limites e dificuldades e amar a nossa humanidade perfeitamente imperfeita. Só assim, poderemos: nos colocar no lugar do outro, amar o diferente e amar quem nos faz sofrer. 
Por quê? 
Porque amaremos a nossa imperfeição que está ali espelhada. Não se trata de amar aquela pessoa propriamente dita, mas amar esse outro que é parte de nós, essa parte nossa que se encontra no outro.

Várias ferramentas estão à nossa disposição para darmos esse passo em direção a nós mesmos, são diferentes terapias, técnicas, meditação, enfim, instrumentos colocados à nossa disposição. É só perder o medo e se permitir.




Amar ao próximo inclui principalmente ter amor próprio, pois o mais próximo que você tem de si é você mesmo.
O amor-próprio
Acesse o conteúdo completo em: http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=6124&onde=1
O amor-próprio
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O amor-próprio
Acesse o conteúdo completo em: http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=6124&onde=Todo esse amor próprio parece uMas, não é. É completamente, real, porém não é um caminho fácil de se percorrer. É preciso muita força de vontade e treinos diários, incessantes em busca do autoconheci






     "Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser"


                                Clarice Lispector.


 




O amor-próprio
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Os relacionamentos hoje são como jogos de video game por Monika Jordão



“Os relacionamentos hoje são como jogos de vídeo game. Pontuação máxima, ganha o jogo.
Se você mandar mensagem perde ponto, se demorar para responder a mensagem ganha ponto. Se assumir a saudade perde ponto, se fingir que não se importa ganha ponto. Se confessar o sentimento perde muitos pontos, se negar a paixão ganha muitos pontos.
E assim os casais vão acumulando pontos e disputando quem é o mais forte, o mais desapegado, o mais desencanado, o independente, o auto suficiente, o mais esperto ou o menos bobo. E sabe quanto tempo se perde com esse joguinho? Dias, meses e até anos. Porque manter esse jogo eternamente nos torna frios, fracos e solitários.
Ninguém quer ferir o próprio ego, ninguém quer sair por baixo, ninguém aceita a rejeição, o pé na bunda ou a cara de tacho. E quanto mais jogamos, mais craques ficamos e mais frios nos tornamos.
No final da noite os “campeões” se deitam e cantam vitória na cama fria, com uma enorme muralha entre ele e os outros. Por orgulho? Por medo?
É, o medo, aquele que comanda tudo. Porque mesmo que o motivo seja Orgulho, é o medo que comanda. Medo de quê? De ser feliz? De não ser feliz? O medo impede, bloqueia, ilude… Ah, mas te faz ganhar o jogo do desapego, né? Está satisfeito? Pode viver assim?
Porque mandar a primeira mensagem te diminui, mas tudo que você queria era dizer o quanto ele é especial, o quanto você gostou daquele beijo. O quanto os olhos dele preencheram você. Como você gostou daquela risada fácil e daquele charme descontraído.
Nem mesmo um Oi? Só pra saber como ele está? Não, né? Você não vai se rebaixar porque ele pode não te responder imediatamente. E se ele estiver fazendo o mesmo jogo que você, no mínimo vai demorar 4 horas para te responder. E essas eternas 4 horas se tornarão uma tortura sem fim e você vai se arrepender amargamente de ter enviado aquele bendito “Oi”. Mesmo que ele responda, é você que vai demorar outras 4 horas para responder e por ai vai. Sabe quanto tempo perderam os 2? Pelo menos 8 horas. Pra que?
Bicudo ele, bicuda você e no fim…… Dois bicudos não se beijam.”


Monika Jordão


 

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Amores livres

Sem correntes... Sinta-se à vontade para mergulhar de cabeça nesse assunto...


Muito se fala nos debates sobre não-monogamia acerca dos diferentes “formatos” existentes: poliamor, relação aberta, swing etc. Uma impressão comum é de que as diferenças estão apenas nas cláusulas, e que todos estão do mesmo lado quando o assunto é dizer não à monogamia. Já a impressão que eu gostaria de transmitir aqui é a de que, muito mais dos que cláusulas e formatos, o aspecto relevante são as ideologias por trás de cada proposta que se autointitula não-monogâmica.
O swing, em que tipicamente um casal monogâmico participa de relações sexuais não-afetivas com outras pessoas, porém sempre juntos, e a relação aberta, em que membros de um casal monogâmico acordam poder ter relações com outras pessoas (com todo tipo de cláusula, tipicamente só permitindo relações sexuais não-afetivas e longe da presença do outro membro) estão muito mais próximas de uma tentativa de “salvar” a monogamia, ou, na melhor das hipóteses, “incrementá-la”, do que de fato entender o seu papel opressor e erradicá-la. Já o termo poliamor é, segundo declarações de muitas das próprias pessoas que o reivindicam, bem pouco definido. Nota-se, porém, que o movimento foca na possibilidade de relações sexuais envolvendo vínculo e profundidade afetiva com mais de uma pessoa, o que o distingue do swing e da relação aberta, onde o vínculo para além do casal é tipicamente tabu, ou onde há pelo menos uma forte tendência de preservação do caráter “afetivamente superior” da relação “primária” a dois. Uma coisa bastante reafirmada dentro do poliamor é a possibilidade de existência de todo tipo de cláusula limitadora, incluindo a chamada “poli fidelidade” (onde não são permitidas relações fora do “núcleo”), e que por vezes não são simétricas, e podem mesmo reproduzir opressões existentes na sociedade. De fato, o poliamor, pelo seu caráter de não comprometimento político, acaba formando uma massa bastante heterogênea. Se por um lado há dentro do movimento pessoas que se reivindicam feministas, anticapitalistas e militantes das mais diversas causas, e relações bastante cuidadosas quanto a questões de poder e opressão, não há também nada que impeça uma relação poli amorosa de carregar todos os fardos da monogamia e do patriarcado, incluindo o machismo, as cobranças, a dependência emocional etc. Em suma, o que se pode dizer do poliamor é que a proposta pretende obter uma extensão quantitativa a partir da monogamia  (aumentar o número de pessoas com quem se pode relacionar profundamente), porém não necessariamente questionar nenhum dos seus aspectos qualitativos. (Para pensar!)
Uma outra proposta, que ganhou o nome de relações livres, se diferencia de todas as demais por não ter como ponto de partida a ideia de salvar, melhorar ou mesmo se opor à monogamia. Na verdade, da forma como vista por eu e outras pessoas, o ponto de partida está bem longe disso, e a oposição à monogamia surge apenas como consequência. A premissa aqui é: destruir o patriarcado. Ou, em outras palavras: “não queremos que o homem hétero continue dominando o mundo e oprimindo todas as outras pessoas”. Para isso é necessário empoderar as mulheres, as pessoas trans, as pessoas sexo-diversas, e daí surgem naturalmente todas as pautas do feminismo, trans feminismo, movimentos de diversidade sexual e, de quebra, uma negação enfática à monogamia, que na sua essência é uma prisão que o patriarcado impôs às mulheres para preservar a propriedade privada nas mãos dos homens. Enxergando a monogamia dessa forma, como um dos instrumentos de opressão impostos pelo patriarcado, é natural que a proposta não seja estendê-la ou melhorá-la, mas sim destruí-la.
Logo, a proposta das relações livres, ao contrário de todas as demais, é política em primeiro lugar, derivando diretamente da oposição ao patriarcado e à propriedade privada. Não se propõe simplesmente um novo formato, mas sim uma nova ideologia. É verdade que aqui estão inclusas as premissas éticas de que toda relação deve ser consensual, de que nenhuma pessoa tem o direito de intervir na liberdade sexual e afetiva de outras e de que nenhuma pessoa tem o dever de satisfazer as expectativas de outras. Também é verdade que aqui se incentivam as pessoas a serem autônomas e não dependerem, emocionalmente ou economicamente, de outras. Porém, esses pilares éticos não estão à deriva, mas firmemente ancorados em um pensamento antipatriarcal e anticapitalista, como resposta a um contexto social onde os homens hétero dispõem de mais meios para garantir a sua independência econômica, intelectual e emocional, além do direito de intervir na liberdade alheia, violar a consensualidade e não responder pelos seus atos, enquanto as mulheres estão sujeitas a toda forma de violação, cobrança e repressão, sendo pressionadas ou mesmo forçadas a depender emocionalmente e economicamente de um homem, e onde pessoas trans, não-binárias e sexo-diversas estão marginalizadas e vulneráveis a ódio e violência. Por isso, o cuidado é necessário o tempo todo dentro de cada relação para que não se reproduzam as opressões da sociedade, atentando à interseccionalidade das questões sexuais e de gênero com outros tipos de opressão. Não basta apenas tratar todas as pessoas igualmente, é necessário empoderar as pessoas oprimidas. A contraposição à norma monogâmica imposta socialmente, com todas as injustiças, violências, dependências e limitações que ele contém, é apenas uma das frentes de luta nesse processo. E tudo isso sem negar as particularidades de cada relação e as infinitas possibilidades de vínculo, sexualidade e afetividade que podem ser construídas.


O ser humano deve sempre buscar ser feliz... Ansiar pelo amor... Seja ele qual formato for.



Qual a sua opinião??



 

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Amor descartável



E os laços afetivos estão cada dia mais frágeis....



Vivemos tempos difíceis no plano dos relacionamentos amorosos. É difícil conhecer alguém bacana, permanecer com esse alguém, conviver, enfim, compartilhar uma vida em comum. Fala-se muito da crise da instituição de casamento. Fala-se dos efeitos da revolução sexual e da quebra de tabus sobre o comportamento humano, da "liberação dos corpos". Fala-se, finalmente, de inúmeras transformações sociais que produziram verdadeira reviravolta no campo dos afetos e da sexualidade moderna.
O fato é que a forma de se encarar o amor, o sexo, o compromisso, o casamento, a liberdade individual, etc. mudou muito nas últimas décadas. Interessa-me, aqui, falar de um processo grave que é o da fragilização dos laços amorosos. O que vem a ser isso? Oras, tudo indica que o modo de se relacionar do homem moderno ficou mais capenga, mais efêmero, leviano e débil.
Bauman chama todo esse processo de banalização de: "Amor líquido". Isto é, uma nova modalidade de amor baseada no padrão dos bens de consumo: deve-se manter o amor só enquanto trouxer satisfação, em seguida se deve substituí-lo por outro que prometa mais satisfação. São relacionamentos-mercadorias, obtidos sem muito esforço ou dedicação. Diante da oferta, ponderam-se os prós e os contras e leva-se para casa. Claro, o afeto deve ficar fora disso, pois se o produto não agradar pode ser deixado de lado, descartado.
Triste constatação, mas parece que o diagnóstico de Bauman reflete com precisão o lugar subjetivo que as relações vem ocupando para as pessoas. As relações parecem ter se tornado mercadorias e, como tal, facilmente descartáveis.
Vamos chegar logo, no paradoxo ambivalente...
 Nos dias de hoje as pessoas anseiam por relações profundas e duradouras, mas querem relacionamentos leves e frouxos. Querem o máximo de intensidade com o mínimo de compromisso. Isso gera angústia e sofrimento. 
Relações duradouras, sólidas exigem comprometimento. Compromisso afetivo é sustentar uma escolha, assumir uma obrigação com alguém. Para germinar e crescer, o amor encontra compromisso em solo fértil. O problema é que, para muitos, compromisso é prisão. E você? Pensa assim também? Tem medo de compromisso?



Se o amor só serve enquanto faz bem, ele pode ser comparado a uma mercadoria. Mas, na hora da "troca", não há garantia de que você ficará satisfeito com o novo "produto" ou de que terá "seu dinheiro de volta". Descartar um parceiro como se faz com um celular é não se comprometer com o afeto. Será que quem reclama que está difícil se relacionar está disposto a se comprometer?




Pense nisso!!!

 

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Lições de vida por Regina Brett

Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade:

"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições
que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que já escrevi. Meu hodômetro passou dos 90 em agosto, portanto aqui vai a coluna
mais uma vez:"


1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, dê somente, o próximo passo, pequeno.
3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.
4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato.
5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.
6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.
9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.
11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.
12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é
a jornada deles.

14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe; Deus nunca pisca.
16. Respire fundo. Isso acalma a mente.
17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.
19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.
20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.
21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use lingerie chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.
23. Seja excêntrica agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você..
26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras 'Em cinco anos, isto importará?'
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todo mundo.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo..
31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.
32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
33. Acredite em milagres.
34.. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.
35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.
36. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem.
37. Suas crianças têm apenas uma infância.
38. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.
39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos
os lugares.

40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.
41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
42. O melhor ainda está por vir.
43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.
44. Produza!
45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.

 

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Depressão

Depressão é uma doença crônica e recorrente, que produz uma alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim, associada a sentimentos de dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa autoestima e culpa.
Porém, é importante distinguir a tristeza da depressão. Diante das adversidades, as pessoas sem a doença sofrem, ficam tristes, mas encontram uma forma de superá-las. Nos quadros de depressão, a tristeza não dá tréguas, mesmo que não haja uma causa aparente. O humor permanece deprimido praticamente o tempo todo, por dias e dias seguidos, e desaparece o interesse pelas atividades, que antes davam satisfação e prazer.

Causas
Existem fatores genéticos envolvidos nos casos de depressão, doença que pode ser provocada por uma disfunção bioquímica do cérebro. Entretanto, nem todas as pessoas com predisposição genética reagem do mesmo modo diante de fatores que funcionam como gatilho para as crises: acontecimentos traumáticos na infância, estresse físico e psicológico, algumas doenças sistêmicas, consumo de drogas lícitas e ilícitas e certos tipos de medicamentos.

Sintomas

1) alteração de peso
2) distúrbio de sono
3) problemas psicomotores
4) fadiga ou perda de energia constante
5) culpa excessiva
6) dificuldade de concentração
7) ideias suicidas
8) baixa autoestima
9) alteração da libido.

 Diagnóstico
O diagnóstico da depressão é clínico e toma como base os sintomas descritos e a história de vida da pessoa.

Tratamento
Depressão é uma doença que exige acompanhamento sistemático. Quadros leves costumam responder bem ao tratamento psicoterápico. Nos outros mais graves e com reflexo negativo sobre a vida afetiva, familiar e profissional e em sociedade, a indicação é o uso de antidepressivos com o objetivo de tirar a pessoa da crise.

Importante!!!

* Depressão é uma doença como qualquer outra. Não é sinal de loucura, nem de preguiça nem de irresponsabilidade.
* Depressão pode ocorrer em qualquer fase da vida: na infância, adolescência, maturidade e velhice. 


Mantenha-se em alerta! 

 

terça-feira, 18 de agosto de 2015

A mentira


São tantos os casos patológicos que crescem através da mentira, que resolvi falar somente dela como uma forma de ajudar as pessoas a identificarem melhor esse mal.

A mentira revela que algo dentro da pessoa não está bem. Essa atitude está relacionada à baixa autoestima ou ao ímpeto de tirar vantagem. Por trás da mentira pode haver um chamado, uma defesa, um sintoma ou uma compulsão.

Os mentirosos por defesa treinam bastante e a mentira transforma-se em verdade para eles, porém esse tipo de mentiroso não aperfeiçoa muito a sua prática e logo todos percebem a mentira escancarada.

Para este tipo de mentiroso por defesa, há também o aperfeiçoamento da prática frequente em viver uma situação imaginária, que pode ser o resultado de uma profunda insegurança emocional, além de traumas de infância. Essa atitude funciona como um mecanismo de autodefesa e pode apresentar um quadro de carência acentuada.


A mentira como compulsão e seus sintomas

A pessoa que carrega o vício de mentir pode não conseguir se controlar, tornando-se semelhante a quem tem o vício do jogo ou é dependente de drogas ou álcool. 
O mentiroso compulsivo, que reinventa os acontecimentos ou aqueles que adulteram dados, suprimem informações ou colocam em risco a integridade das pessoas devem ser tratados por profissional especializado. 
Muitas vezes, nesses casos, ao hábito da mentira se aliam outros traços, como a frieza, o desrespeito e a agressividade.
O vício da mentira é uma dependência e pode ser tratada em psicoterapia, quando o mentiroso assume que mente e está motivado para a melhora.

Agora, o problema é quando o mentiroso vive em função das suas inverdades, ele sofre para evitar que a mentira seja descoberta, cria situações e outras histórias para sustentar e se torna vigilante contínuo de si mesmo e passa a viver em um estado permanente de estresse que a longo prazo, pode até causar doenças. Em um adulto a mentira pode ser uma forma da pessoa se auto enganar, e assim diminuir a dor.


Uma coisa é certa: A verdade é a base da sanidade mental.














quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Amor sem censura

O amor não deve ser censurado!!!

Ele deve ser compreendido, leve, permitido. Mas, para isso é preciso que haja o enfrentamento. 
Enfrentamento de nós mesmos e da sociedade.

Desta sociedade regida por "manuais", onde poucos são os que ousam fugir aos modelos, ou ousam encarar os olhares de estranheza e julgamento, de um mundo que não tolera o diferente. Pessoas que nos dizem o que falar, como ser, do que devemos gostar, que vida devemos levar, e até quem ou como devemos amar. 

Nem o amor é poupado! 

Como se o amor tivesse forma, hora, e lugar.
O amor não tem sexo, não tem expectativa, não tem defeito.
O amor é a força maior de todas as causas. É o sentido, o significado.
Censurá-lo é deixar padrões e sintomas escurecer nossa alma. É cegar, é se boicotar e deixar o tempo passar em vão.



 Quando o assunto é amor.... Sinta-se nu! 




 

A vida sem amor não tem sentido

Reflexão....


Um esposo foi visitar um sábio conselheiro e disse-lhe que já não mais amava sua esposa e que pensava em separar-se. O sábio escutou-o, olhou-o nos olhos e disse-lhe apenas uma palavra: Ame-a. E se calou. Mas, já não sinto nada por ela! Disse o esposo. Ame-a, disse-lhe novamente o sábio. Diante do desconcerto do esposo, depois de um breve silêncio, o sábio disse-lhe o seguinte: "Amar é uma decisão, não um sentimento. Amar é um verbo e o fruto dessa ação é o amor. O amor é um exercício de jardinagem: arranque o que faz mal, prepare o terreno, semeie seja paciente, regue e cuide. Esteja preparado porque haverá pragas, secas ou excessos de chuvas, mas nem por isso abandone o seu jardim. Ame seu par, ou seja, aceite-o, dê-lhe afeto e ternura, admire-o e compreenda-o. Isso é tudo. Ame!" A inteligência sem amor te faz perverso. A justiça sem amor te faz implacável. A diplomacia sem amor te faz hipócrita. O êxito sem amor te faz arrogante. A riqueza sem amor te faz avaro. A docilidade sem amor te faz servil. A pobreza sem amor te faz orgulhoso. A beleza sem amor te faz ridículo. A autoridade sem amor te faz tirano. O trabalho sem amor te faz escravo. A simplicidade sem amor te deprecia. A oração sem amor te faz introvertido. A lei sem amor te escraviza. A política sem amor te deixa egoísta. A fé sem amor te deixa fanático. A cruz sem amor se converte em tortura. A vida sem amor.... Não tem sentido!