"Se num dia de tristezas, tiveres de escolher entre o mundo e o amor... escolha o amor e com ele conquiste o mundo!" - Albert Einstein

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Acumulação compulsiva (disposofobia)

O que leva uma pessoa a guardar coisas? A guardar cadernos de infância de um filho que já se casou? A primeira camisa do time querido que foi autografada? O papel do chocolate que ganhou do primeiro namorado? Colocar numa estante todos os livros que já comprou e ganhou, mesmo sem nunca ter aberto alguns! Parece normal, habitual a todos.
Todos nós guardamos objetos e coisas. Guardamos alguns por necessidade, como lembrança de um tempo que não volta mais, e até como relíquias para adoração. Sim, é natural e esperado guardar coisas antigas, pois o apego a estes objetos está associado ao investimento afetivo com a situação ocorrida ou em relação a outra pessoa envolvida. Quando se entra numa residência, são revelados, através de seus objetos, toda a identidade social daquele lar, as histórias de família, os laços estabelecidos, os padrões de comportamento, as situações econômicas e a influência cultural.

O desenvolvimento inconsciente de compulsões por comprar, recolher, amontoar e acumular está muito além da dimensão consciente e da vontade controlada do sujeito. Assim, lares abarrotados de objetos, geralmente em completa desordem, e até acúmulo de animais, estão além da fronteira do normal.
Acumuladores compulsivos são pessoas que aparentam levar uma vida comum até que se adentre o ambiente em que vivem. Suas residências são transformadas em verdadeiros depósitos de lixo, impedindo o uso do imóvel e de sua manutenção higiênica.  A compra compulsiva, a aquisição ou o recolhimento ilimitado de bens ou objetos deixados no lixo entram na esfera do patológico. Não sobra espaço para mais nada na casa, nem para seu dono.
Para entender o que acontece com a mente dessas pessoas acometidas por um transtorno emocional tão cruel, com forte repercussão comportamental e cognitiva, é necessário perceber o funcionamento da desordem mental, tentando compreender o que representa o acúmulo para esses indivíduos.
O discurso de um acumulador compulsivo é simples: “não tenho tanta coisa assim, vou guardar, caso precise mais tarde ou vou juntar para fazer artesanato...”

Para iniciar um tratamento, o acumulador precisa acreditar na morbidade de seu comportamento, sendo necessária muita disposição e motivação de familiares para que ele inicie um tratamento. Para limpeza da casa de um acumulador, é essencial a ajuda, na maioria das vezes, especializada.  A retirada do acúmulo dos seus pertences causa uma sensação de vazio e perda gigantesca.
Se não acompanhado por tratamento psicológico e psiquiátrico, o acumulador pode, em breve, ter recaídas abandonando seus medicamentos e sua terapia,  fazendo com que recolha tudo de novo e em maiores quantidades.
No empenho de sua melhora é essencial que o acumulador tenha autocrítica, percepção e entendimento de sua doença, sendo estes fatores relevantes para o sucesso de seu tratamento. 

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Aprenda a saber se impor


 1-Nunca deixe a pessoa dar todas as cartas. Se a pessoa disser que só pode te ver tal hora, com tempo marcado, não vá ao encontro e seja claro, diga que não sai com cronômetro, que não está treinando para a olimpíada . Diga que sai apenas com tempo, calma e não para bater ponto.
2-Não cobre. Uma pessoa que se impõe não cobra, ela diz a seguinte frase: tal dia eu quero isto, quero que você compre isto para mim, quero que você faça isto para mim, usando a palavra quero. Jamais diga: que dia você pode, quando você pode, você vai poder.
3-Nunca deixe a pessoa fazer pouco caso da sua companhia. Se tem algo que não lhe agrada, diga.
4-Não queira que a pessoa te valorize se você não faz isto. Não corra atrás, não reclame presença. Segurança acima de tudo e sua vontade também.
 Se depois dessas dicas ainda não der certo...


Procure ajuda profissional, promova de outras maneiras o autoconhecimento.



Reatância psicológica

É a teoria que fornece o que é provavelmente a mais conhecida explicação motivacional de resistência à persuasão. 
Esta teoria prediz que quando as pessoas recebem mensagens persuasivas que elas interpretam como ameaças a sua liberdade de atitudes, elas tentam reafirmar sua liberdade mantendo suas posições iniciais, ou de maneira mais provocativa, mudando suas opiniões e atitudes em uma direção oposta a posição defendida na mensagem, uma troca denominada efeito bumerangue.
Tais atitudes induzidas por reatância devem ser mantidas com o passar do tempo, a menos que as ameaças a liberdade de atitudes sejam removidas. 

Ou seja,

Se você quiser que seu namorado ou marido fique do seu lado, vivendo como se "tivessem acabado de se conhecer", pratique a teoria da reatância psicológica. "Solte" a pessoa para ela voltar com mais carinho e amor aos seus braços.


Tente! 



Autoestima

Autoestima é a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma; é a capacidade de respeitar, acreditar e amar a si mesmo. A autoestima é um trabalho diário e exige dedicação na mesma proporção que se dá aos filhos, ao companheiro, ao conhecimento, à carreira, à saúde e à beleza.
Para manter a autoestima, faça a si mesmo o que você faz aos outros: incentivar, admirar, elogiar, desejar o melhor, tratar bem, com carinho e atenção. Ao se proteger, você preserva sua dignidade, não permitindo abusos. Se alguém te “atacar”, terá forças para reverter o problema a tempo, pois quem tem autoestima reconhece sua capacidade e confia nela.
A autoestima elevada é a condição vivida por pessoas que são elogiadas, apoiadas, autoconfiantes, que têm amor próprio, não vivem em conflito e não são ansiosas e inseguras. A baixa autoestima é o sentimento que se manifesta em pessoas inseguras, criticadas, indecisas, depressivas e que buscam sempre agradar outras pessoas.

Características da baixa autoestima:

- insegurança
- inadequação
- perfeccionismo
- dúvidas constantes
- incerto do que se é
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada, possível depressão
- não se permite errar
- necessidade de agradar
- aprovação
- reconhecimento

O que diminui a autoestima?

- críticas e autocríticas
- culpa
- abandono
- rejeição
- carência
- frustração
- vergonha
- inveja
- timidez
- insegurança
- medo
- humilhação
- raiva
- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional)

Quando começa a se formar?

Na infância. A partir de como as outras pessoas nos tratam. Quando criança pode-se alimentar ou destruir a autoconfiança. Autoestima baixa geralmente está relacionada a falsos valores. Crença que é necessária aprovação da mãe ou pai.

Para elevar a autoestima é preciso:

- autoconhecimento (procure um psicólogo)
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)
- identificar as qualidades e não só os defeitos
- aprender com a experiência passada
- tratar-se com amor e carinho
- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)
- manter diálogo interno
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.

Resultados da autoestima elevada

- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto
- sentimentos de ansiedade e insegurança diminuem
- harmonia entre o que sente e o que diz
- necessidade de aprovação diminui
- maior flexibilidade aos fatos
- autoconfiança elevada
- amor-próprio aumenta
- satisfação pessoal
- maior desempenho profissional
- relações saudáveis


quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Autismo


O autismo é um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros anos de vida e compromete as habilidades de comunicação e interação social.

Causas

As causas do autismo ainda são desconhecidas, mas a pesquisa na área é cada vez mais intensa. Provavelmente, há uma combinação de fatores que levam ao autismo. Sabe-se que a genética e agentes externos desempenham um papel chave nas causas do transtorno.

De qualquer maneira, muitos genes parecem estar envolvidos nas causas do autismo. Alguns tornam as crianças mais suscetíveis ao transtorno, outros afetam o desenvolvimento do cérebro e a comunicação entre os neurônios. Outros, ainda, determinam a gravidade dos sintomas.

Quanto aos fatores externos que possam contribuir para o surgimento do transtorno estão a poluição do ar, complicações durante a gravidez, infecções causadas por vírus, alterações no trato digestório, contaminação por mercúrio e sensibilidade a vacinas.

Quantas crianças têm autismo?

O autismo afeta quatro a cinco vezes mais meninos do que meninas.

Comportamentos

  • Acessos de raiva intensos
  • Fica preso em um único assunto ou tarefa (perseverança)
  • Baixa capacidade de atenção
  • Poucos interesses
  • É hiperativo ou muito passivo
  • Comportamento agressivo com outras pessoas ou consigo
  • Necessidade intensa de repetição
  • Faz movimentos corporais repetitivos
Convivendo/ Prognóstico

Hoje, com o tratamento correto, muitos dos sintomas do autismo podem melhorar, mesmo que algumas pessoas permaneçam com alguns sintomas durante toda a vida. A maioria das pessoas com autismo consegue viver com suas famílias ou na sociedade.

Complicações possíveis

Algumas pessoas com autismo podem, também, desenvolver convulsões.
O estresse de lidar com o autismo pode levar a complicações sociais e emocionais para a família e os cuidadores, bem como para a própria pessoa com autismo. Por isso, acompanhamento psicológico tanto para um, quanto para o outro é essencial.

Tratamento de Autismo

Não existe cura para autismo, mas um programa de tratamento precoce, intensivo e apropriado melhora muito a perspectiva de crianças pequenas com o transtorno. A maioria dos programas aumentará os interesses da criança com uma programação altamente estruturada de atividades construtivas. Os recursos visuais geralmente são úteis.
O principal objetivo do tratamento é maximizar as habilidades sociais e comunicativas da criança por meio da redução dos sintomas do autismo e do suporte ao desenvolvimento e aprendizado.
Mas a forma de tratamento que tem mais êxito é o que é direcionado às necessidades específicas da criança. Um especialista ou uma equipe experiente deve desenvolver o programa para cada criança. Há várias terapias para autismo disponíveis, incluindo:

  • Terapias de comunicação e comportamento
  • Medicamentos
  • Terapia ocupacional
  • Fisioterapia
  • Terapia do discurso/linguagem
Medicamentos

Não existem medicamentos capazes de tratar os principais sintomas do autismo, mas, muitas vezes, são usados medicamentos para tratar problemas comportamentais ou emocionais que os pacientes com autismo apresentem, como agressividade, ansiedade, problemas de atenção, compulsões extremas que a criança não pode controlar, hiperatividade, impulsividade, irritabilidade, alterações de humor, surtos, dificuldade para dormir e ataques de raiva.

Dieta

Nem todos os especialistas concordam que as mudanças na dieta fazem diferença, nem todas as pesquisas sobre esse método mostraram resultados positivos, mas se você está considerando essas ou outras alterações alimentares como via de tratamento para seu filho, é recomendável uma conversa com um gastroenterologista (especialista no sistema digestório) e com um nutricionista.
Algumas crianças com autismo parecem responder a uma dieta sem glúten ou sem caseína. O glúten é encontrado em alimentos que contêm trigo, centeio e cevada. A caseína é encontrada no leite, no queijo e em outros produtos lácteos.







quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

O que fazer quando magoamos quem amamos?

É natural desentendimentos na relações entre humanos, isso inclui as relações conjugais, já que trocamos a todo momento, muitas experiências.
Cada pessoa tem seu modo de agir. E precisamos aceitar que nós também não somos perfeitos em nossas ações, que todas as ações são acompanhadas de uma história de vida, de um passado. E a partir das diferenças, podem surgir mágoas, seja por opiniões ou comportamentos.
Quando a pessoa não consegue lidar com uma mágoa em relação ao outro, qualquer momento pode se tornar motivo de briga. Por ela “carregar” sua mágoa, pode se tornar agressiva com aquele que “provocou” essa emoção. Essas mágoas acumuladas acabam “desgastando, estragando” as relações.
Muitas vezes o outro pode até falar “não é motivo para tanto”, mas justamente é porque a pessoa está com uma carga emocional carregada em relação ao outro, que pequenas coisas podem resultar em brigas e acusações. Questões lá de trás são colocadas em pauta e a pessoa acaba responsabilizando a outra por todos os problemas. E os problemas, se não trabalhados, não terão fim, será como uma bola de neve, que vai crescendo conforme surgem mais mágoas (muitas vezes criada pela própria pessoa por estar sensível a tudo que o outro lhe diz).
Por esse motivo é fundamental trabalhar o emocional e existir diálogo. É preciso saber administrar e conduzir os sentimentos (raiva, irritação, impaciência, …) para não “destruir” a relação. 

Mas...

O que fazer quando magoamos quem amamos?
  • Quando o outro estiver “a flor da pele”, é melhor se afastarem e esperarem se acalmar, para  buscarem melhores formas de lidar com a situação.
  • Coisas “engasgadas” podem prejudicar. Nem sempre é interessante falar absolutamente tudo para o outro, mas é importante sinalizar e ser objetivo ao falar o que não gostou para que não se repita, e também para que as coisas possam ser esclarecidas caso necessário.
  •  Buscar soluções juntos.
Nem sempre é fácil perdoar, mas de qualquer forma é necessário lidar com a mágoa para que ela não consuma a própria pessoa que sente essa dor emocional. Se a pessoa deseja continuar quaisquer relações, é importantíssimo estabelecer limites, ser claro ao falar o que não deseja mais que aconteça e superar o passado.



Se, por acaso.... Depois de todas essas tentativas, ainda não der certo. Procure ajuda profissional.

Benefícios da psicoterapia

Estabelecer metas claras e alcançá-las.
Acessar potenciais adormecidos, novas habilidades.
Ampliar a flexibilidade e a criatividade.
Superar conflitos internos e de relacionamento afetivo, familiar, profissional.
Otimizar a Autoestima, aumentar a segurança e determinação.
Aprender como se automotivar e tomar decisões.
Superar medos e situações desafiadoras: falar em público, timidez, dirigir, altura, animais, etc.
Superar traumas e abusos e reestruturar experiências passadas.
Preparação psicológica e emocional de provas, concursos públicos e vestibulares.
Possibilita lidar melhor com a tensão, nervosismo, preocupação excessiva e os “brancos de memória”.
Aprendizagem Acelerada.
Eliminar vícios: cigarro, álcool, chupar dedos, roer unhas.
Obesidade e Bulimia.
Ansiedade, depressão, apatia, angústia, raiva, tristeza.
Estados de choque – Síndrome do Pânico – Stress Pós-traumático.
Bloqueios emocionais, afetivos e sexuais.
Gagueira e problemas de fala.
Medo de dentista – tensão e nervosismo durante o tratamento odontológico.
Preparação psicológica e emocional para cirurgias.
Doenças respiratórias e psicossomáticas.
Menstruação Dolorosa.
Impotência, frigidez, Masturbação.
Urticária e Fibromialgia.
Perturbações do Sono – Sonambulismo.
Parto sem dor.
Enurese – Anorexia Nervosa.
Pressão alta ou muito baixa.
Transtorno Obsessivo compulsivo.
Dificuldades de Aprendizagem.


Quando procurar a psicoterapia?

Alguns chegam à terapia em busca de autoconhecimento, outros, quando estão vivenciando alguma forma de sofrimento. Muitas vezes a busca é para tratar de uma questão específica: problemas de relacionamento na família, na escola ou no trabalho. Ou, ao sentirem que a vida foi inundada por um sentimento de tristeza, impotência, opressão, medo, culpa ou ansiedade. Pode ser que tenham a percepção de que nem tudo está bem, de que se fracassou nas tentativas de encontrar um caminho ou um sentido na vida, ou simplesmente porque tenham a percepção de que de alguma forma, precisam de ajuda.

O fato é que, a ajuda de um psicólogo clínico, também é importante como medida de prevenção, antes que determinado problema se torne insustentável, ao ponto de culminar em doenças físicas. Inúmeras pesquisas científicas já comprovaram que tudo o sentimos e pensamos afeta o funcionamento do nosso corpo físico. Quando a psique está em desarmonia e não cuidamos dela, acabam surgindo sintomas físicos ou doenças psicossomáticas. Esses são os sinais de alerta do corpo, de que algo não vai bem na mente.

Muitos problemas que lidamos na psicoterapia estão fora do escopo da consciência. Ou seja: são padrões inconscientes que afetam a maneira como o cliente age e se sente. O psicoterapeuta é um profissional treinado e formado para perceber esses padrões, e ajudar você a percebê-los e a mudá-los. Há também casos onde você sabe o que deve fazer, mas não consegue. Isso ocorre porque existe uma diferença entre a compreensão intelectual de uma coisa, e a compreensão que vem do insight terapêutico, que ocorre de forma mais ampla do que a compreensão intelectual.










segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

As cores e a personalidade

As cores influenciam na personalidade de acordo com a preferência. A primeira cor de preferência, refere-se aos aspectos da personalidade real , ou seja, como o indivíduo se mostra para os outros; a segunda cor de preferência, refere-se aos objetivos da vida, ou seja, o que se almeja da vida; e a cor que o indivíduo não gosta , refere-se às frustrações da vida.
É importante destacar que as preferências de cores, mudam de acordo com o momento emocional do indivíduo.
 

Aspectos da personalidade de acordo com a preferência:

Cor de preferência: 

Amarelo: É a cor da vida; são pessoas otimistas, alegres, idealistas, sonhadoras, alma de artista, fraternos; pessoas ligadas à comunidade e à sociedade.

Laranja: A característica principal de quem prefere esta cor é a de transição; refere-se a um momento de mudança, transformação; geralmente a preferência pelo laranja ocorre por períodos muito curtos.

Preto: São pessoas autoritárias, que não aceitam o tipo de sistema em que vivem: família, economia, social, ou seja: rejeitam causas exteriores. Também são idealistas e amorosos e não demonstram seu amor por medo de serem magoados.

Violeta: São pessoas que têm necessidade de serem reconhecidas, ou pelo menos tenham a intenção de serem notadas.

Cinza: São pessoas que estão com uma insatisfação muito grande na vida; a aparência pode até ser agradável, mas a tristeza é grande; a pessoa se sente pressionada afetivamente e infeliz, mas nem sempre o demonstra.

Marrom: Significa capacidade que o indivíduo tem para lidar com dinheiro; são pessoas que são cabeças de família; fazem tudo com alegria, só que não se envolvem afetivamente; não são portanto pessoas afetivas.

Verde: São pessoas boazinhas para tudo e para todos, mas são pessoas interesseiras; tudo o que fazem esperam retorno; sabem fazer amizades, viver em sociedade e comunidade, mas sempre com segundas intenções.

Rosa: A característica principal das pessoas que preferem o rosa, é que são pessoas ternas, amorosas, mas que têm dificuldades de expressar esses sentimentos; gostariam de agasalhar à todos, mas têm muitas dificuldade em demonstrar , por medo de serem rejeitados.

Branco: Refere-se a área sexual; a pessoa que tem bloqueio grande na área sexual, excessos de limpeza, sensação de pecado, tem uma preferência em usar o branco e dificuldades de afeto.

Vermelho: A preferência pelo vermelho refere-se à pessoas que têm personalidades guerreiras, combativa; gostam de mudanças; não temem a nada e são pessoas elétricas.

Estampado: É a mistura de cores; a preferência pelo estampado, indica uma adoração pela vida; é uma pessoa de personalidade vibrante mas que tem altos e baixos.

Dourado: Ligado ao afeto e ao amor, principalmente se direcioná-lo para o chakra cardíaco. É uma cor vibrante, mais potente que o amarelo; é considerada uma cor nobre e serve para a reconstituição de tecidos lesionados, principalmente quando se trata de tumores.

Prata: Ligado à lua e ao mundo espiritual (interiorização); acelera o processo de projetos e pesquisas, favorecendo o mesmo. Está ligado à tecnologia espiritual; em cromoterapia, favorece a destruição de tumores e restauração de tecidos.

Azul: Pessoa conservadora; dificilmente muda de opinião e não gosta muito de mudanças (coisas novas).

As pessoas em preto e branco

As pessoas parecem estar em preto e branco...


O estilo de vida de hoje, desde a infância tem tornado as pessoas receptores passivos. Antes, as histórias infantis eram contadas. A gente não via a imagem, a gente imaginava. Havia um esforço para compor os cenários. Agora, diante de um desenho da Disney, tudo é perfeito. À criança só resta assistir. O carrinho que se empurrava com as mãos, agora vem com controle remoto. A boneca de pano ou feita de espiga de milho, hoje chora, ri, mexe os bracinhos, basta colocar pilha. A ação foi reprimida. A criança não é desafiada a criar, a agir, a intervir em seu próprio benefício.
Tem alguma coisa errada com o coração das pessoas... O que será?!
Acesse o conteúdo completo em: http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=3444&onde=1

Parece que há uma confusão generalizada, que destrói sonhos, desejos, amores, boas intenções, que nos acrescentem e nos levem a evolução. É difícil entender o comportamento das pessoas, mas a diferenças existem para serem acolhidas e menos, muito menos julgadas e criticadas. Quando as pessoas irão entender, realmente isso? 

Ao invés de desperdiçarmos nossa energia e nosso tempo justificando nossa insatisfação a partir do comportamento do outro, que tal nos voltarmos para nós mesmos e simplesmente fazermos nossa parte? Simples!
Estou sugerindo para que você torne seu MUNDO COLORIDO!!!!
Demonstre mais o que você realmente quer, procura, aja conforme seus objetivos, deixe guardada suas máscaras, seus jogos. 
Ter autoestima é FUNDAMENTAL.


Tem alguma coisa errada com o coração das pessoas... O que será?!
Acesse o conteúdo completo em: http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=3444&onde=1
Todos os nossos sentimentos, como: tristeza, solidão, indignação, ficam camuflados em sorrisos falsos, que lotam os bares, danceterias, festas, cinemas, ou seja, a linguagem não está clara, os desejos estão maquiados, as carências estão disfarçadas... E nos esquecemos que as pessoas veem em nós aquilo que nós mostramos à elas... Então, tudo que um vê no outro é apenas, um imenso engano. Os encontros se tornam um engano.. E o amor, tem se tornado o maior deles..
Tem alguma coisa errada com o coração das pessoas... O que será?!
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Tem alguma coisa errada com o coração das pessoas... O que será?!
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Tem alguma coisa errada com o coração das pessoas... O que será?!
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Sugiro mais exposição, mais transparência, mais coragem de ser quem você é, com seus medos, seus desejos e sua vontade de amar e ser amado. Sugiro que você seja mais coerente consigo mesmo, que mostre seus sentimentos e se assuma.



Acredite no ritmo da sua vida e faça sua parte!



DÊ MAIS COR PARA A SUA VIDA!!!!!



 

Tem alguma coisa errada com o coração das pessoas... O que será?!
Acesse o conteúdo completo em: http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=3444&onde=1

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Como posso mudar o meu parceiro?

Isso acaba sendo bastante comum: a maioria das pessoas, quando em um relacionamento (principalmente as mulheres) amoroso, tenta "melhorar" seu parceiro de alguma forma. É como se, na sua cabeça, você tivesse comprado um produto básico para depois customizá-lo à vontade. O problema é que o outro não é um objeto e, obviamente, não irá querer que você o transforme em algo que ele não é ou que ainda não está preparado para sê-lo.
Ora, é natural querermos ser melhores a cada dia e esperarmos que nosso parceiro também o deseje. Porém, isso deve ser algo espontâneo, nascido da vontade própria de amadurecer e se desenvolver. Se, por outro lado, ficamos "em cima", dando palpites sobre tudo, criticando, julgando, apontando falhas o tempo todo, estamos na verdade dizendo a quem amamos que ele não é bom o suficiente para nós. Ou seja, ele nunca entenderá suas boas intenções. Verá apenas uma recusa em aceitá-lo e em amá-lo do jeito como se apresenta. Em outras palavras, ao invés de ajudar, você poderá simplesmente prejudicar a intimidade, a confiança e mesmo o amor que no começo os uniu. Enfim, com sugestões fora de hora, você tende a incentivar ainda mais o comportamento que tanto lhe desgosta. Afinal, aquilo que resistimos é o que permanece, não é assim?
Por isso, se você quer motivar a mudança no outro, deve fazê-lo de forma discreta, sempre realçando o que o outro já alcançou ou o que faz de melhor. É quando nos sentimos plenamente aceitos, que temos vontade de ir além de nossa própria capacidade. Por exemplo, se você estiver fazendo algo e alguém ficar lhe dizendo que era melhor fazer de outro, que seu jeito é errado, etc, qual seria sua tendência? Acatar ou ficar ainda mais apegado à forma como age?
Veja algumas dicas para estimular a mudança no seu par:
  • Recompense quando seu amor fizer algo realmente importante para você
  • Não fique dando referências pessoais na hora de afirmar que algo é mais certo que outro
  • Dê exemplos de outras pessoas que você admira, mas em momentos desvinculados da ação que lhe desagradou
  • Dê boas ideias e estímulos de forma alegre e descompromissada
  • Faça da sua atitude um exemplo mais forte que qualquer palavra. Não adianta nada prometer e criticar se você mesma também faz as mesmas coisas
  • Não use chantagem emocional para conseguir o que quer
  • Fortaleça seu caráter e autoestima
  • Aceite o outro e não crie expectativas
Você tem dois caminhos: aceitar, esperar e receber com alegria cada pequena vitória do outro, porque o amor está lá. Ou pode se fortalecer e partir para outra, caso sua reclamação seja apenas um sintoma da falta de amor e uma tentativa de salvar algo que não vale mais à pena. Reflita sobre isso.





Bipolaridade

A bipolaridade vem sendo alvo de atenção a cada dia.
De fato, é uma das perturbações mentais mais atuais no seio da discussão científica, e tem sofrido grandes avanços na forma como se define. É de uma complexidade extrema, sendo um dos mais difíceis diagnósticos em saúde mental. Embora haja manifestações muito fortes e evidentes da perturbação, são muito frequentes manifestações mais moderadas que podem passar despercebidas. O que a distingue, acima de tudo, é a presença de sintomas “maníacos”. Sendo a mania uma palavra familiar, falamos aqui de algo muito diferente da “mania das limpezas”, da “mania de dizer mal” ou da “mania de embirrar”. Falamos de sintomas como uma disposição anormalmente expansiva, positiva ou irritável, da redução de necessidade de dormir, de um aumento desmedido e repentino da autoestima, que frequentemente roça a grandiosidade, de picos de intolerância à crítica à frustração, de períodos de produtividade excessiva e inesperada, de um discurso “saltitante”, acelerado e pouco coerente, ou mesmo de comportamentos de risco como gastos excessivos, picos de promiscuidade sexual, ou a ausência de percepção de perigo. Durante um pico maníaco, sentimo-nos os reis do mundo, como se nada nos pudesse tocar. Durante um pico positivo, nem todos estes sintomas estarão presentes. Nem todos eles estarão facilmente evidentes, e igualmente intensos. Aquilo que sabemos é que estes se agrupam nesta perturbação, e é muito frequente alternarem com estados depressivos e com momentos de normalidade, em que tudo está como esteve antes de surgir a perturbação. Estes momentos podem variar na sua duração e no tempo que decorre entre cada um deles. E este é um dos aspectos que torna difícil o diagnóstico. Apesar desta dificuldade, a maioria dos estudos tem vindo a estimar que cerca de 1% da população mundial possa sofrer desta perturbação. A idade habitual de aparecimento da perturbação bipolar situa-se na casa dos 20 anos, início dos 30. 

 

Distimia

As pessoas com distimia sentem pouca ou nenhuma alegria nas suas vidas em vez disso, as suas vidas são bastante sombrias a maioria do tempo. Sofrer de distimia é ter dificuldade em recordar-se de momentos em que se sentiu feliz, entusiasmado ou inspirado, parecendo que esteve deprimido toda a sua vida. Dificilmente a pessoa tem prazer nas atividades ou consegue se divertir; em vez disso, instala-se a falta de vontade de fazer coisas e a tendência para o isolamento, preocupa-se frequentemente e critica-se por se sentir falho. Pode, igualmente, culpabilizar-se, sentir-se irritado, sem energia e ter dificuldade em dormir normalmente.
A distimia é uma forma de depressão, mais suave mas, de maior duração, que afeta mulheres duas a três vezes mais do que homens. O diagnóstico aplica-se quando uma pessoa demonstra um humor depressivo durante pelo menos 2 anos. Para ser aplicado a crianças, bastará um ano de duração, e, em vez de tristeza ou humor depressivo, a criança poderá demonstrar irritabilidade. As pessoas com distimia podem parecer medianamente deprimidas de uma forma crônica, a um ponto em que parece fazer parte das suas personalidades. Quando finalmente procuram tratamento, é provável que já sofram de distimia há vários anos, em média 10 desde os primeiros sintomas, como surge precocemente na vida, entre a infância e o início da idade adulta, é habitual as pessoas terem-se adaptado de tal forma que consideram a sua forma de sentir e estar como normal. Este caráter crônico e que afeta o funcionamento normal em muito menor grau leva a que a distimia passe despercebida, frequentemente e, logo, não seja tratada. Quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores as probabilidades de recuperação. No caso das crianças, muito em particular, o diagnóstico e correto tratamento são fundamentais para prevenir o desenvolvimento posterior de perturbações graves do humor, dificuldades acadêmicas e sociais e, mesmo, o abuso de substâncias mais tarde.


 



quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Emagreça organizando a sua vida sem neura


A melhor maneira de emagrecer organizando sua vida sem neura é...

Primeiro: COMA SEM CULPA. 

Segundo: Aplique um menu semanal.

O que significa isso?

Significa simplesmente você listar sete pratos para fazer ao longo da semana e basear sua lista de compras nos ingredientes que vai precisar. Exemplo:
  1. Domingo – Espaguete com molho de tomate e frango assado
  1. Segunda – Estrogonofe de frango com arroz branco
  1. Terça – Arroz, feijão e bife acebolado
  1. Quarta – Arroz, feijão e frango grelhado
  1. Quinta – Filé de frango empanado com purê de batatas
  1. Sexta – Pizza
  1. Sábado – Bruschettas e asinhas de frango apimentadas
O exemplo acima é bastante simples e trivial. A ideia é listar os pratos principais (que você fará só uma vez por dia e, quem ficar em casa, repete no almoço), saladas que entrarão como acompanhamentos, assim como os lanches no decorrer do dia e o que você vai comer no café-da-manhã.
O que importa é ter os sete pratos e saber que, ao longo da semana, você irá prepará-los. Se você vai fazer na segunda ou na quinta, isso você escolhe no dia. A vantagem do menu semanal é que você não precisa ficar tirando ideias de última hora para decidir o que vai fazer, mas optar por aquelas que você já pensou previamente. 
Somente a aplicação do menu semanal já simplifica bastante a rotina de alimentação porque traz tranquilidade ao dia a dia.

Terceiro: SIMPLIFIQUE SUA VIDA

Procure simplificar sua alimentação da melhor forma possível. Algumas dicas adicionais:
  • Vale a pena estar com seus exames médicos em dia e consultar um nutrólogo ou nutricionista para saber qual a alimentação mais correta para você. Com base nisso, você pode saber quais alimentos pode e quais não pode ingerir. Não adianta comprar pizza pronta no mercado se você tem intolerância a glúten.
  • Pratos prontos são muito práticos, mas no geral contêm conservantes e alto teor de sódio. Evite. Se for comprar pratos prontos, vale a pena encomendar no açougue do bairro, por exemplo. Alguns restaurantes fazem pratos diversos sob encomenda. Às vezes, dependendo da ocasião, o tempo que você economiza compensa o dinheiro gasto.
  • Prepare com antecedência e congele alguns alimentos. Sei que muitas pessoas não gostam de fazer isso então, se for o seu caso, pule esta dica. Porém, para quem não se importa, há uma vasta gama de opções, do arroz ao pãozinho.
  • Procure pautar seu menu semanal no aproveitamento dos alimentos também. Se fizer feijão em um dia, vale a pena usar o ingrediente em outros pratos ao longo da semana – bolinho de feijão, feijão como acompanhamento, tutu, caldo. Todo alimento pode ser aproveitado.
E você, já pensou em simplificar a sua alimentação? Como você vem fazendo?

 

O que é psicoterapia? E psicanálise?

O que é psicoterapia? E psicanálise?

Explicar de um modo simples e claro quais as diferenças fundamentais entre uma psicoterapia (ou terapia, como se costuma dizer) e uma psicanálise não é uma tarefa simples. Mas tal diferenciação é imprescindível pela confusão que costuma gerar entre os leigos e mesmo entre os psicólogos.
Comecemos por definir o que é psicoterapia.

O que é psicoterapia?

Termo “genérico” que corresponde a qualquer tratamento realizado com métodos e propósitos psicológicos, independente da abordagem teórica utilizada. Em linhas gerais, todas as psicoterapias utilizam como ferramenta principal de trabalho a palavra. Também em linhas gerais, nas psicoterapias estará presente algo que chamamos de sugestão.

O que é a sugestão?

A sugestão é aquilo que no senso-comum chama-se aconselhamento. Este aconselhamento vindo do terapeuta tem um peso muito grande para o paciente, pois o profissional está investido por ele de um papel de poder.
Isso ocorre porque todos os seres humanos carregam em si um desejo infantil de serem protegidos, amados e guiados por uma figura de referência (que na infância são os pais).  Então, na fantasia infantil do paciente o terapeuta (“O doutor”) sabe tudo e será capaz de livrá-lo daquilo que ele sente.

Resumindo, a psicoterapia é:
  1. Um modo de chamar qualquer tipo de tratamento com propósitos psicológicos
  2. Em linhas gerais, utilizam como instrumento de trabalho a palavra
  3. Nela está presente a sugestão ou aconselhamento
  4. Normalmente seus objetivos são mais pontuais. Por exemplo, pode-se visar ajudar o paciente a se organizar financeiramente passando-lhe exercícios reflexivos para casa.

 O que é Psicanálise?

A Psicanálise é um método não sugestivo, embora ela tenha nascido da prática sugestiva. Seus propósitos são mais filosóficos do que psicológicos, já que visam por meio do conhecimento dos processos inconscientes da mente, uma responsabilização cada vez maior do paciente por seus próprios atos  e escolhas.

Resumindo, a psicanálise é:
  1. Um método não sugestivo de conhecimento dos processos inconscientes da mente
  2. Seus propósitos são mais filosóficos do que psicológicos porque não se coadunam aos ideais ilusórios de felicidade plena, ausência de conflitos e adaptabilidade do indivíduo
  3. Utiliza como instrumento de trabalho a palavra (interpretação) e o manejo da transferência, bem como o divã


    Ficou em dúvida sobre o que procurar? Aqui vão algumas dicas:

Investigue atentamente o que está em busca, converse com profissionais de um e outro método de trabalho e faça sua escolha!




Agora se você está decidido a fazer psicoterapia e se encontra na região de Campinas, estou à disposição para conversar com você. Agende uma consulta particular ou pela Unimed. Conheça meu trabalho!!!